Em um cenário em que os consumidores estão cada vez mais criteriosos ao buscar produtos que combinam sabor e saúde, o uso de um ERP para indústria de alimentos é mais do que um simples instrumento de gestão: é uma necessidade para ter sucesso no mercado.
Aliás, essa urgência vem sendo sentida nos mais diversos segmentos — incluindo o de produção de alimentos.
De acordo com os dados da Statista, o uso de ERPs está em expansão: até 2028, o mercado de sistemas de gestão empresarial deve crescer mais de 5%, atingindo uma receita de U$ 860 milhões apenas no Brasil.
Para entender por que essa ferramenta se tornou tão indispensável para uma empresa bem-sucedida, continue a leitura. Aqui, você vai descobrir o que é um ERP, que tipos de recursos de gestão ele oferece e quais as vantagens de utilizar um ERP para indústria de alimentos.
O que você verá no artigo:
O que é um ERP?
O ERP (Enterprise Resource Planning) é uma ferramenta de gestão para negócios que automatiza tarefas e atividades comuns de processos administrativos e operacionais de qualquer tipo de empresa. Esse tipo de sistema centraliza as informações em uma plataforma, o que permite maior controle sobre um empreendimento.
Atualmente, os ERPs são oferecidos como sistemas SaaS (Software as a Service — software como um serviço, em português), que são programas contratados por assinatura e hospedados na nuvem e, portanto, podem ser acessados de qualquer lugar com conexão à internet.
Por si só, essa característica dos ERPs é uma imensa vantagem, pois elimina a necessidade de instalação de programas pesados em computadores e os custos de atualização e manutenção.
Além disso, os recursos de um ERP costumam ser personalizáveis. Isso porque você pode escolher planos de assinatura que contenham as funcionalidades mais úteis para o seu negócio ou que sejam compatíveis com o porte da sua empresa.
Por isso, um ERP pode ser utilizado tanto por pequenos comércios, como lojas virtuais, quanto por grandes indústrias, como é o caso das indústrias de alimentos.
Porém, não é apenas o formato em que são oferecidos que fazem esses sistemas ocuparem um lugar de destaque quando o assunto é gestão empresarial. Conheça outras vantagens de um ERP.
Leia também: Por que adotar um ERP via SaaS?
Quais as vantagens de usar um ERP na indústria de alimentos?
Na indústria alimentícia, manter um alto padrão de qualidade é essencial para garantir produtividade com segurança em todo o processo operacional — da seleção dos ingredientes à entrega do produto final.
Para isso, é imprescindível que o ERP ofereça funcionalidades, como:
- cadastro de fornecedores e clientes: facilita o acesso a dados essenciais, auxilia nas negociações e na personalização do atendimento;
- controle de estoque: evita excesso ou escassez de insumos para reduzir perdas;
- ordem de produção: otimiza o uso de recursos, alinhando a produção às demandas do mercado;
- controle logístico: coordena produção, armazenamento e distribuição para reduzir custos de transporte e garantir a integridade dos produtos e a eficiência nas entregas.
Assim, um ERP consegue entregar uma série de vantagens para as indústrias de alimentos. Confira quais são elas.
1. Rastreabilidade de insumos
A utilização de um sistema ERP na indústria alimentícia traz um controle preciso do caminho percorrido por cada ingrediente até o produto final.
Essencial para cumprir com as normas de segurança alimentar, essa rastreabilidade ajuda também a identificar rapidamente qualquer problema de qualidade ou contaminação, protegendo tanto a saúde do consumidor quanto a reputação da empresa.
2. Otimização do uso de insumos
Um ERP aprimora a gestão do estoque ao monitorar os níveis em tempo real e prever futuras necessidades baseando-se em padrões de venda e produção.
Essa otimização de informações sobre quantidades e prazos de validade, por exemplo, é essencial especialmente na produção de alimentos perecíveis, além de melhorar a rentabilidade e contribuir para práticas mais sustentáveis na indústria.
3. Facilidade de adequação a normas e leis
Manter a conformidade com as leis é mais simples com um ERP, que ajuda a organizar e emitir a documentação necessária para seguir normas de segurança, sanitárias e fiscais.
O sistema mantém os dados facilmente acessíveis para serem utilizados sempre que necessário, evitando a ocorrência de problemas legais e reforçando o compromisso com a qualidade, a segurança e a transparência.
4. Melhoria na tomada de decisão
O acesso a dados detalhados e em tempo real permite que os gestores tomem decisões estratégicas baseadas em informações concretas.
A análise de dados pode revelar padrões de consumo, eficiência de produção e oportunidades de mercado — informações importantes para o planejamento estratégico e a alocação de recursos, por exemplo.
Assim, é possível identificar áreas de melhoria e promover os ajustes necessários para que a empresa possa se adaptar às demandas do mercado.
5. Aumento da produtividade
A automação de tarefas reduz erros humanos e agiliza processos, permitindo que a indústria opere com maior precisão e menos recursos, o que, por sua vez, resulta em ganhos significativos de produtividade.
Além disso, ao trazer mais agilidade no trabalho, o ERP pode contribuir para aumentar a satisfação e motivação dos colaboradores.
6. Maior eficiência operacional
Um ERP integra diversas áreas de uma empresa — da produção às vendas e distribuição —, criando um fluxo de trabalho mais eficiente.
Essa integração permite uma comunicação mais assertiva entre diferentes departamentos, o que, por sua vez, acelera os processos sem perder a confiabilidade nas informações.
Como resultado, a empresa pode responder mais rapidamente às mudanças do mercado e às demandas dos clientes.
Ou seja, o uso de um ERP na rotina de uma indústria alimentícia pode fazer toda a diferença para que ela possa operar com mais eficiência e se destacar no mercado.
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