Em 2016, o e-commerce foi um dos poucos setores a registrar expansão, com crescimento nominal de 7,4%, segundo o relatório WebShoppers 2017, elaborado pela Ebit. Um dos fatores ligados a esse desempenho é a presença de empresas em marketplaces, modelo de negócios no qual lojistas de todos os tamanhos e dos mais variados setores vendem seus produtos nos sites de grandes marcas. Para este ano, a Ebit prevê que o e-commerce crescerá 12%, com quase R$ 50 bi em faturamento.
O mercado virtual oferece mais ofertas do que o comércio físico, possibilitando a disseminação de um grande número de pequenas lojas com produtos direcionados a nichos específicos. Para o lojista isso significa acertar o público-alvo com mais assertividade. Já para os consumidores, significa maior possibilidade de escolha, além de comodidade na comparação de preços.
O que você verá no artigo:
Porta de entrada para o e-commerce
Milhões de consumidores brasileiros estão habituados a comprar pela internet, encontrando grande variedade de ofertas e vendedores – um mercado importante para quem atua em loja virtual, física, indústria, com distribuição e até mesmo importação.
Os marketplaces reúnem vasto sortimento de produtos divididos em categorias como CD e DVD; livros; games; informática; cama, mesa e banho; utilidades domésticas; móveis; telefonia; produtos automotivos; eletrônicos; brinquedos; relógios; cosméticos; eletrodomésticos e instrumentos musicais, por exemplo.
Vantagens dos marketplaces
Para quem vende
Sellers de todos os tamanhos se beneficiam na atuação em marketplaces, principalmente pelo baixo investimento de entrada e do acesso a um grande tráfego de compradores nos maiores “shopping virtuais”. Pequenos empresários conseguem divulgar sua marca sem gastar muito e atingir públicos que dificilmente teria acesso atuando em seu próprio e-commerce, especialmente se ainda não é conhecido. Além disso, os marketplaces atraem consumidores de diversos nichos atraídos pela variedade de mercadorias.
Para quem compra
Diversidade cada vez maior de produtos vendidos e entregues pelos sellers, com oferta diversificada de preços, estoques, prazos de entrega e marcas. O cliente pode comprar itens e serviços de diversos parceiros na mesma transação.
Esteja em marketplaces conhecidos
Procure ser parceiro de marketplaces que transmitem confiança e credibilidade no mercado, como o B2W Marketplace, por exemplo. Líder em comércio eletrônico na América Latina, o B2W Marketplace opera por meio de uma plataforma digital com negócios que apresentam modelo único, multicanal, multimarca e multinegócios. O grupo administra as marcas Submarino, Americanas.com e Shoptime, que já são conhecidas entre os consumidores brasileiros.
Segundo a B2W Digital, as lojas da marca somam 450 milhões de pageviews por mês, 41 milhões de clientes opt-in e 9 milhões de fãs nas redes sociais. Além disso, os marketplaces reúnem 40 departamentos e reúnem 2,4 milhões de pedidos por mês. Além da visibilidade, os lojistas não precisam gastar com set up ou mensalidade e as comissões são pagas após a venda.
Quem opera com o Bling sai na frente
O Bling é um sistema de gestão online (ERP) integrado aos principais sistemas voltados para o mercado virtual. Incluindo o B2W Marketplace (confira manual). Entre os benefícios da integração estão importação de pedidos para emissão de notas fiscais, importação e exportação de produtos e gerenciamento do envio com poucos cliques. Em nuvem, o software não tem custo de instalação e pode ser acessado inclusive via smartphone (baixe o App).
Leia também: ERP online: as vantagens para sua empresa